Durante décadas, os neurocientistas acreditavam que as memórias era armazenadas pelas conexões entre as células cerebrais, que são o alvo da destruição que a doença de Alzheimer causa. Um estudo feito pela Universidade da Califórnia mostra que a memória de longo prazo não é armazenada nas sinapses e, por isso, o sistema nervoso pode regenerar as conexões que foram perdidas.
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