Um novo conceito no tratamento de tumores cerebrais, batizado informalmente de GPS Cirúrgico, está diminuindo o risco de pacientes adquirirem sequelas ao passar por um procedimento operatório. Com recursos de neuroimagem, os médicos mapeiam a atividade cerebral, identificando as áreas de cada função, como a capacidade motora e a de compreensão. Assim, é possível identificar as zonas sensíveis que poderiam ser lesadas. A estratégia está sendo aplicada no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp).
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