Na entrada do consultório, algo de sutil recebe quem vem desanimado. Um sorriso de batom, um cacho de cabelo desprendido do coque, um abraço quase materno, a paciência para ouvir, a firmeza delicada para falar o necessário. E tudo pode parecer um pouco mais suave, quando dito pela voz macia da "doutora".
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