A Justiça acatou o recurso do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) no caso da menina dada como morta logo após o nascimento. Ela ficou com sequelas após ser deixada no expurgo do hospital por horas, em 2017. Com a decisão, a instituição de saúde não deverá mais pagar indenização e pensão vitalícia para a menina. O Tribunal Regional da 4ª Região aponta que não há relação entre o atendimento prestado e o resultado. A defesa da família afirma que irá recorrer.
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