A pressa para abandonar a casa onde a rua alagou, a ida a um abrigo ou a um lar temporário, até situações menos bruscas, como o cancelamento das aulas e de outras atividades do dia a dia, cenários vistos durante as enchentes no Rio Grande do Sul, são mudanças de rotina que podem causar aflição em pessoas com transtorno do espectro do autismo (TEA). Para amenizar o desconforto com a bagunça gerada pelos estragos da tragédia, é importante que familiares garantam um mínimo de previsibilidade aos autistas.
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