Um dos tipos mais letais de tumor é o glioblastoma, já que poucos medicamentos se mostram eficazes em combater esse crescimento desajustado de células da glia, que compõem o tecido cerebral. O padrão atual de tratamento é a remoção cirúrgica do tumor, seguida de quimioterapia com temozolomida, radioterapia e nitrosoureias (como lomustina). Embora tenha havido certa melhora na sobrevida de pacientes ao longo dos anos, o prognóstico ruim permanece, pois essas células tumorais têm altíssima capacidade de resistir aos fármacos existentes e, muitas vezes, voltam a crescer após operação.
Resultado promissor
Notícia
Pesquisadores identificam dois compostos capazes de inibir o crescimento de células de tumores cerebrais
Estudo abre caminhos para que cientistas descubram se as substâncias poderão virar tratamento para o glioblastoma, que atinge o cérebro
Agência Fapesp
Ricardo Muniz