Como GZH mostrou na segunda-feira, 86% das unidades de saúde da Capital estão sob gestão de organizações da sociedade civil, as chamadas OSCs. Porém, o Conselho Municipal de Saúde (CMS) não aprova o projeto. Na sexta-feira, dia 24, a entidade protocolou um recurso administrativo pedindo anulação do edital de chamamento público da Secretaria Municipal de Saúde (SMS/POA) que tinha por objetivo “selecionar organização da sociedade civil para execução de atividades na rede de atenção primária à saúde do município para os próximos cinco anos”.
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