Após quase um ano e oito meses do primeiro decreto trazendo protocolos sanitários de combate à pandemia, o governo do Estado pretende relaxar as medidas. A intenção do Piratini é transformar o que era obrigatório em recomendação. Mudança que não deve valer para a vacinação, pois seguirá a exigência do passaporte vacinal, conforme regras válidas desde outubro, nem para o uso de máscaras. Por ora, a posição do Estado é seguir a lei federal que exige a proteção em ambientes fechados e abertos a partir dos três anos.
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