Uma carta aberta assinada por pesquisadores de instituições renomadas foi o estopim para reacender a discussão sobre a flexibilização do distanciamento social. No documento — que hoje já contabiliza mais de 445 mil assinaturas online da população em geral e de mais de 9 mil médicos e cientistas de saúde pública —, especialistas de Harvard, Oxford e Stanford defendem que os jovens retomem suas vidas normais.
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