No fim de 2008, aos 27 anos, Ingret Silva Lanzoni soube que tinha uma doença sem cura. A descoberta foi feita depois que, entre outras coisas, percebeu que não se sentia bem toda vez que estava no banco do carona do carro. Como seu pai, Antonio Carlos Lanzoni, tinha a doença, a levou em um neurologista. Após um mês de investigação, soube, enfim, que tinha esclerose múltipla, doença autoimune na qual os anticorpos produzidos pelo organismo entendem que o sistema nervoso central é um "inimigo" que deve ser atacado. Onze anos depois do diagnóstico, ela foi submetida a um transplante de células-tronco, procedimento inédito no Estado e que tem como objetivo parar a progressão da doença.
Tratamento
Esclerose múltipla: transplante de medula óssea estabiliza quadro de paciente em Porto Alegre
Procedimento para este fim é considerado inédito no Rio Grande do Sul
Camila Kosachenco
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