Custos de manutenção além do previsto têm feito com que municípios gaúchos optem por trocar os projetos iniciais das Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) para novas modalidades de atendimento em saúde. O objetivo é dar utilidade a obras paradas, ou concluídas, mas que ainda não haviam sido inauguradas. Na Região Metropolitana, ao menos quatro cidades desistiram de abrir as UPAs ou mudaram a nomenclatura dos locais.
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