Um ano e mais de sete meses do nascimento prematuro de Bianca Vitória Silbershlach Cézar, no Hospital Universitário de Santa Maria (Husm), ainda há muitas dúvidas sobre como a menina foi declarada morta e, seis horas depois do atestado de óbito, foi constatado que ela estava viva. Isso porque nenhum dos seis procedimentos investigativos abertos, nas esferas administrativa, criminal e cível, foi finalizado ou está perto de ser concluído.
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