Quando se vê, já se passaram mais de 40 dias da enchente e a vida cultural da Casa de Cultura Mario Quintana começa a esboçar reação. Quando se vê, como disse Mario Quintana no poema O Tempo (1981), a Travessa dos Cataventos já não tem mais resquícios de água e lama, a não ser algumas marcas amarronzadas nas paredes tingidas de um elegante cor de rosa, lembrança dos dias em que só se passava de barco pela Rua dos Andradas.
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