Circulando pela área das vilas Tio Zeca e Areia, em Porto Alegre, caminho por onde os acessos da nova ponte do Guaíba devem cruzar, os moradores têm seus sentimentos divididos entre esperança e cansaço. Esperança de que o tema tenha uma definição tão rápido quanto possível, com a saída deles ou não. E cansaço em razão do tempo pelo qual a novela do reassentamento das famílias se estende. O sentimento se intensifica pelo impedimento de que os moradores façam obras na região, mesmo que sejam reparos nas residências.
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