Há quatro meses, Marcelina dos Santos e os dois filhos se viram obrigados a deixar de usar o vaso sanitário de casa. A dona de casa, de 40 anos, e os guris, de 18 e cinco anos, passaram a fazer suas necessidades básicas em uma sacola plástica, agachados em cima de um palete. O improviso é para evitar que a água do esgoto alague ainda mais o banheiro e invada o restante da residência, que fica na Vila Tio Zeca, na zona norte de Porto Alegre. Segundo a prefeitura, a demanda não foi atendida porque não era um "caso prioritário".
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