Cada escola de samba paga caseiros para permanecerem durante o ano inteiro na área do Complexo. Mas a falta de vigilância no terreno e a inexistência de qualquer atividade externa fora do período de Carnaval transformaram numa terra de ninguém o Complexo Cultural do Porto Seco.
Durante o dia e à noite, a prostituição e o uso de drogas no entorno, e até dentro da área pertencente à administração municipal, são constantes. Em dois dias circulando no trecho, a reportagem flagrou a circulação intensa de carros e motos em busca de sexo barato. O próprio terreno do Complexo vira motel a céu aberto.
Leia mais
Promessas não cumpridas e R$ 16 mi jogados fora: Complexo Cultural do Porto Seco vive total abandono
Descaso com o Carnaval
Sem vigilância, Complexo Cultural Porto Seco virou espaço de uso de drogas e prostituição a céu aberto
Brigada Militar costuma circular pela região e empresas que atuam no entorno mantêm seguranças particulares. Mas nada acabar com a violência no trecho