Quem paga para deixar o carro em uma das 4,8 mil vagas do estacionamento rotativo de Porto Alegre, a área azul (fiscalizada pela Empresa Pública de Transporte e Circulação – EPTC), pode pensar que está garantindo mais do que o direito de permanecer no local. E isso pode ir ao ponto do proprietário acreditar que é justo ser ressarcido pelo furto ou roubo do veículo estacionado na vaga. Só que esse não é o entendimento da Justiça nem dos órgãos de defesa do consumidor.
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