Há três anos, o projeto de jiu-jítsu da Aldeia da Fraternidade, instituição do Bairro Tristeza para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, começava a transformar a vida da gurizada. Agora, eles tiveram mais uma prova de que treinar com disciplina e se dedicar ao esporte vale a pena: seis atletas da entidade trouxeram para casa, na segunda-feira da semana passada, medalhas de ouro e de prata do campeonato mundial disputado em São Paulo.
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