Não há naquela margem do Guaíba, em Porto Alegre, nada que lembre a entidade náutica que pelos últimos 20 anos se pretendeu ver erguida e funcionando na Vila Assunção. Da escola de vela, apenas uma malconservada rampa ficou como resquício; do trapiche, onde eram atracadas embarcações, nada mais se consegue distinguir. O contador de água continua lá, em meio ao lixo que se acumula, assim como um poste que até alguns anos atrás levava luz – com os fios destruídos, é mais um símbolo do vandalismo e do abandono que marcam o local.
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