A cena se repete quase que diariamente nos últimos 14 anos. Após o almoço, o auxiliar de serviços gerais Valdir Barcelos deixa o prédio onde trabalha na Rua Carlos Trein Filho e caminha duas quadras até uma pequena escada. Os degraus o levam a uma cabeça de leão cravada na parede. Da boca do animal jorra um fio de água límpida. O trabalhador mal dá atenção à placa que alerta para a contaminação da água e enche sua garrafa apressadamente para voltar ao trabalho.
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