São 18h30min de sexta-feira e 25 pessoas estão plantadas em diferentes partes de Porto Alegre à espera de que Oscar Alberto Schroder, 56 anos, arranje-lhes um táxi. Sentado em um cubículo no último andar de um prédio da Rua da Praia, a máquina de café ao lado, ele fala ao rádio em ritmo frenético, lutando para encontrar entre 300 taxistas credenciados quem possa atender aos pedidos.
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