Para acomodar os gastos projetados pela emenda constitucional que estabelece a concessão de R$ 41 bilhões para criação e ampliação de benefícios sociais, o Ministério da Economia deverá realizar mais um corte no orçamento de 2022, na ordem de R$ 5 bilhões - podendo chagar a mais. A informação foi adiantada pelo Valor Econômico. A tesourada será feita para cumprir o teto de gastos, regra estabelecida no governo Temer que limita as despesas à inflação do período.
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