O ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner Rosário, afirmou que não houve superfaturamento no contrato de compra da Covaxin, vacina contra covid-19 indiana negociada entre o Ministério da Saúde e a Precisa Medicamentos. Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid nesta terça-feira (21), Rosário também negou que tenha cometido crime de prevaricação (praticado por funcionário público, consiste em retardar, deixar de praticar ou praticar indevidamente ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei), após o presidente da CPI, senador Omar Aziz (PSD-AM), ter apontado uma suposta omissão da CGU nas negociações.
Caso Covaxin
Na CPI da Covid, ministro da CGU diz que não prevaricou e nega superfaturamento na compra de vacina
Wagner Rosário se defendeu ao ser questionado sobre o contrato de compra da Covaxin entre Ministério da Saúde e Precisa Medicamentos
Marina Pagno
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