Ao avaliar o pedido da CPI da Covid para cumprimento de mandados de busca não só em endereços ligados à Precisa Medicamentos — alvo do colegiado por supostas irregularidades na negociação da vacina Covaxin —, mas também no Ministério da Saúde, o procurador-geral da República, Augusto Aras, foi contra a ordem para que a Polícia Federal vasculhasse a sede da pasta chefiada por Marcelo Queiroga por considerar que "alternativas menos onerosas" podem ser tomadas para obtenção das informações pleiteadas pela Comissão Parlamentar de Inquérito.
Investigações
Aras foi contra buscas no Ministério da Saúde por risco de captura de "informações sigilosas"
Por outro lado, PGR apoiou a operação de busca e apreensão nas instalações da Precisa Medicamentos, alvo da CPI da Covid
Estadão Conteúdo
Pepita Ortega, Julia Affonso e Fausto Macedo