A determinação do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira (5), para que o Planalto entregue a gravação em vídeo de uma reunião de ministros do dia 22 de abril, citada por Sergio Moro em depoimento à Polícia Federal, provocou uma guerra de versões de auxiliares de Jair Bolsonaro sobre quem teria manuseado o material e a extensão dele.
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