Após duas semanas de quarentena e sob pressão de entidades empresariais e comerciantes, os prefeitos gaúchos estão diante de um dilema: permitir a retomada da atividade econômica sob risco de expansão da pandemia do coronavírus ou manter o isolamento com inevitável desemprego e recessão nos próximos meses. Nas 18 maiores cidades do Rio Grande do Sul, a maioria dos governantes escolheu preservar a contenção social em prol da saúde pública, a despeito dos custos políticos e econômicos.
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