Quase quatro anos depois, o Tribunal de Justiça do Estado (TJ) negou direito à indenização às duas partes envolvidas em um dos mais polêmicos casos de conduta médica no Estado. Em 2016, a pediatra Maria Dolores Bressan renunciou ao atendimento de um de seus pacientes por causa da militância política da mãe da criança, a ex-secretária estadual de Políticas para as Mulheres, Ariane Leitão (PT). As duas recorreram à Justiça, trocando acusações mútuas e pedindo indenização por dano moral. Ninguém levou.
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