Durante o seu voto decisivo de duas horas contrário à prisão após segunda instância, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, dedicou nove minutos para discorrer sobre o processo da boate Kiss. A referência ao caso não estava em seu voto escrito, mas o ministro decidiu mencioná-lo de improviso para argumentar que a impunidade não está no entendimento de que réus só podem ser presos após o esgotamento de todos os recursos.
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