Ao denunciar a formação de uma organização criminosa pelo PT no âmbito da Lava-Jato nos mandatos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, descreveu pagamentos de vantagens indevidas a Lula em valores que, somados, chegam a R$ 230 milhões, como contrapartida a favorecimento de empresas como a Odebrecht e a OAS em contratos. Janot descreve Lula como "grande idealizador" da organização criminosa formada no governo federal para desvio de recursos relacionados à Petrobras.
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