Uma reportagem da revista Época desta semana mostra, com exclusividade, documentos inéditos de delatores da JBS. Segundo a publicação, a empresa tem planilhas, comprovantes e notas de propina de quase dez anos de campanhas, que vão da eleição municipal de 2006 à eleição presidencial de 2014. De 2006 a 2017, a contabilidade da propina da JBS – e outras empresas dos irmãos Batista – a políticos foi de mais de R$ 1 bilhão.
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