Em uma situação sem precedentes dentro do histórico da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), pedidos de liberdade feito por dois empresários que estão presos preventivamente por decisão do juiz Sergio Moro, da 13ª Vara da Justiça Federal, serão analisados não pelo relator original do processo, o ministro Edson Fachin, mas por outro ministro, Dias Toffoli.
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