Os depoimentos prestados por executivos da Odebrecht ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no início de março trazem novos detalhes de como funcionava o Setor de Operações Estruturadas da empreiteira – conhecido como departamento de propinas – e como os recursos irrigaram a campanha da chapa Dilma-Temer, nas eleições de 2014. O vazamento das declarações, tornadas públicas pelo site O Antagonista, motivou fortes críticas do presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, que exigiu apuração das responsabilidades.
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