Mais do que a economia, a imposição da lei por meio de operações como a Lava-Jato foi um motivo de otimismo sobre a América Latina, na quarta-feira, em uma sessão do Fórum Econômico Mundial. As investigações sobre corrupção no Brasil foram citadas como um dos sinais de avanço institucional na região. O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sentado na plateia, foi convidado pelo coordenador do encontro, o professor Ricardo Hausmann, de Harvard, para falar sobre o caso brasileiro. Outros episódios foram lembrados.
GZH faz parte do The Trust Project