Ao pedir as prisões de Eduardo Cunha (RJ), José Sarney (AP), Renan Calheiros (AL) e Romero Jucá (RR) – os quatro do PMDB –, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, aterrorizou Brasília. Ao mesmo tempo em que temeristas e dilmistas tentavam projetar o impacto no processo de impeachment, as duas coalizões se uniam em torno de um tema: o receio de que as prisões de parlamentares se banalizem.
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