As negociações do acordo de delação de Léo Pinheiro, ex-presidente e sócio da OAS condenado a 16 anos de prisão, teriam travado devido à maneira como o empreiteiro narrou dois episódios que envolvem o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, Pinheiro declarou que as obras que a OAS fez no apartamento triplex do Guarujá (SP) e no sítio de Atibaia (SP) foram uma ação da empresa para agradar ao petista, e não contrapartidas a algum benefício que o grupo tenha recebido.
Investigação
Após ex-presidente da OAS inocentar Lula, delação trava na Lava-Jato, diz jornal
Léo Pinheiro teria declarado que obras no triplex do Guarujá (SP) e no sítio de Atibaia (SP) foram um modo de a OAS agradar ao petista, e não contrapartidas a algum benefício que a empresa tenha recebido
Zero Hora
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