O governo Jair Bolsonaro (PL) e sua campanha à reeleição buscaram minimizar os atos em defesa da democracia pelo país, nesta quinta-feira (11). O presidente, ministros e coordenadores de campanha traçaram a estratégia de colar a iniciativa à oposição e trataram o ato realizado na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) como algo menor. Bolsonaro optou, por enquanto, por ignorar o tema em público, depois de dizer que não assinaria a "cartinha".
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