A Comissão de Ética da Câmara de Vereadores de Caxias do Sul finalizou na quinta-feira (1º/12) o parecer que dá prosseguimento ao processo que analisa se seria permitido ou não o vereador Mauricio Marcon (Podemos) ter dado autorização para o assessor dele, Marco Carbonera de Almeida, trabalhar em formato remoto. O relatório entregue recomenda a sanção de censura escrita (isto é, uma advertência por escrito) por concluir que o trabalho em home office não é um formato previsto e permitido na Casa.
GZH faz parte do The Trust Project