O primeiro pedido de liberdade provisória dos investigados na Operação Hipo foi negado pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. A solicitação de habeas corpus foi feita pela defesa de Marcos André de Bortoli, 50 anos, e distribuída para a 4ª Câmara Criminal ainda na quinta-feira (18), dia da operação. A medida liminar não foi concedida. O TJRS considerou a gravidade dos fatos apurados, que demonstra uma suposta organização criminosa e a prática de crimes contra a saúde pública. Segundo o Ministério Público (MP), outros pedidos foram feitos e também foram negados. Contudo, o nome dos suspeitos e outros detalhes não foram divulgados.
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Seis pessoas continuam presas por suspeita de prática de crimes contra a saúde pública
Leonardo Lopes
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