Em maio de 2020, durante um dos momentos mais críticos da pandemia de covid-19, o Hospital Virvi Ramos, com auxílio do Hemocentro Regional de Caxias do Sul (Hemocs), iniciava uma pesquisa para tentar combater a doença. O estudo tinha como base a transfusão de plasma convalescente (a parte líquida do sangue de pessoas que tinham se recuperado) em pacientes infectados. O tratamento experimental foi esperança em um momento em que ainda não existia um remédio ou vacina contra o vírus. Em 2022, após um segundo estudo, o tratamento foi descartado por não apresentar mudança nos quadros de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), como explica a coordenadora das pesquisas, a infectologista Andrea Dal Bó.
Resquícios da pandemia
Notícia
O que aconteceu em pesquisa de tratamento com plasma contra coronavírus em Caxias
Estudo avaliou inicialmente o resultado da transfusão de pessoas recuperadas do vírus para pacientes contaminados com a covid-19
Bruno Tomé
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