“Deixou em testamento o desprendimento, ofertou seu corpo para ser estudado por muitos graduados”. É o que diz um trecho da homenagem escrita pelo frei Jaime Bettega ao tradicionalista Rubens Candeia, morto em 2017 por insuficiência respiratória e que, 13 anos antes, deixou registrado em cartório o desejo de ter o corpo doado para estudos.
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