Desde o resgate de 207 trabalhadores que atuavam na colheita de uva, em Bento Gonçalves, e viviam em condições análogas à escravidão, o trabalho de colheita e a mão de obra que movimentam o setor econômico de todo o Rio Grande do Sul, passaram a ser questionados. O resgate, que ocorreu no dia 22 de fevereiro, foi considerado o maior do Estado, conforme informou o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), de Caxias do Sul.
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