A transferência dos recicladores da Rua Cristóforo Randon, em Caxias do Sul, para um pavilhão, depende do leilão de áreas da massa falida da empresa Voges Metalurgia Ltda. Considerado um dos projetos mais complexos e emblemáticos do atual governo, a obra será tirada do papel em parceria com a iniciativa privada. O assunto, que envolve o aspecto social, porque inúmeras pessoas vivem da reciclagem no local, também compromete o trânsito na região do bairro Eusébio Beltrão de Queiróz e até mesmo o acesso ao estádio Centenário, na entrada da cidade. Isso sem falar na questão ambiental em função do acúmulo de lixo no local e da propagação de animais, como ratos e baratas, e ainda remete às condições precárias nas quais trabalham os catadores para se sustentar e manter as famílias.
Problema histórico
Notícia
Pavilhão para recicladores da Cristóforo Randon depende de leilão de parte da massa falida da Voges em Caxias
Município havia declarado área de utilidade pública, mas precisou rever o projeto porque parte do espaço era no campo suplementar da Ser Caxias
Aline Ecker
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