Diferentemente das 307 prefeituras que mantém contratos válidos com a Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), as 190 cidades que adotam modelos de autarquias (caso de Caxias do Sul), de privatizações e de administração diretas para prestar os serviços de água e esgoto, não serão afetadas diretamente pela privatização da estatal autorizada na terça-feira (31). Contudo, elas devem passar por mudanças em função da regionalização do saneamento prevista em projeto de lei encaminhado pelo governo do Estado e que está em discussão na Assembleia Legislativa.
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