Em busca de ajuda para um tratamento de saúde ou para reerguer a vida depois de perder tudo que foi construído em um incêndio, por exemplo, muitas pessoas criam correntes com o intuito de sensibilizar e facilitar a troca. Nesse espaço do Ajudar faz bem, confira histórias de quem precisa de auxílio e saiba como ajudar.
Ajude a Tabita
A moradora de Caxias do Sul, Tabita Costa, 41 anos, pede o auxílio da comunidade a fim de arrecadar fundos para o tratamento da Síndrome Neuro-Crânio-Vertebral (SNCV) e doença do Filum, enfermidades raras que afetam todo o sistema nervoso. Ela, que é natural de Manaus, enfrenta sintomas das doenças há oito anos.
Desde 2013 percebeu alterações na locomoção, dentre elas, falta de equilíbrio e incontinência. Naquele momento, começou a buscar um diagnóstico e em janeiro de 2015, procurou o Hospital das Clínicas de Porto Alegre, que é o centro de referência em doenças genéticas no Brasil, onde ela, sua mãe e seu tio, foram diagnosticados clinicamente como portadores de Paraparesia Espástica Hereditária (PEH). A mãe precisa usar cadeira de rodas e o tio, muletas. Desde 2017 eles fazem acompanhamento na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), centro de referência em doenças neurodegenerativas no Brasil.
Tabita realizou exames genéticos de alto custo, Exoma e Genoma Humano Completo, porém o resultado foi negativo para PEH. No Brasil não há outro exame, por isso, ela contatou o Institut Chiari & Siringomielia & Iscolioses de Barcelona e enviou alguns exames. Lá, constataram que Tabita tem a Síndrome Neuro-Crânio-Vertebral (SNCV). Trata-se de um conjunto de manifestações clínicas e sintomas que afeta todo o sistema nervoso. Ou seja, ocasiona uma tração anormal da medula espinhal, que corresponde também à doença do Filum.
O Instituto Chiari possibilita a realização de uma cirurgia minimamente invasiva para melhorar os sintomas. Tabita viu nessa possibilidade uma chance de melhorar sua saúde, já que até o momento não há outra alternativa. O único impasse é o custo do procedimento, que é de R$ 150 mil. Como não possui este valor, Tabita promove rifa pedindo auxílio para pagar a cirurgia.
— Tem sido uma luta bem grande, não tem sido fácil. Eu não desisto jamais de melhorar minha condição. Minha esperança e fé é que eu possa realizar os tratamentos necessários para ter melhor qualidade de vida, diminuir as dores articulares, musculares e poder adquirir melhor autonomia e independência para realizar minhas atividades com boa qualidade de vida — afirma Tabita.
A cirurgia já foi adiada duas vezes devido à falta do valor. Agora, está marcada para o dia 8 de fevereiro do ano que vem. As doações podem ser feitas de diversas formas:
Caixa Federal – Agência 1590
Operação: 013
Conta poupança: 00022746-7
Pix: tabitacm@hotmail.com
Rifa
R$ 10 ao número (escolha um de 1 a 1000)
Faça o Pix (tabitacm@hotmail.com), em seguida encaminhe o comprovante através do WhasApp (54) 99651-7692
Sorteio será no dia 27 de dezembro
Prêmios: 1º) R$ 700, 2º) Caixa de som Alexa, 3º) Grill elétrico
Ajude o Arthur
Arthur Henrique Tappero, de Caxias do Sul, tem apenas nove anos, e metade desse tempo já foi destinado à luta contra o diagnóstico de leucemia linfoblástica aguda. O menino, que sonha em ser arqueólogo e ama dinossauros, foi diagnosticado com a doença em 2017.
Ele realizou o tratamento no Hospital Geral de Caxias do Sul, mas o câncer voltou em janeiro deste ano. Arthur foi encaminhado para o Hospital das Clínicas, em Porto Alegre, e internado participando de uma nova linha de tratamento, com esquema de quimioterapia combinada com imunoterapia. Para poder receber um transplante, Arthur precisa estar com a medula livre das células cancerígenas e, por isso, passará por uma quimioterapia longa. Para isso, é necessário um medicamento chamado Blinatumumabe (Blincyto), um anticorpo especifico das células T que se liga ao receptor e ativa as células T, resultando na eliminação das células responsáveis pela leucemia linfóide aguda.
O medicamento custa entre R$ 462 e R$ 600 mil reais, segundo a família, que acionou a Justiça para receber o medicamento. O procedimento será realizado no dia 19 e, até o momento, o processo não avançou, segundo a mãe de Arthur, Simone dos Santos Rocha.
— Até não foi deferido o medicamento. Estamos apreensivos e com medo de não conseguir esse valor — conta.
A mãe de Arthur está desempregada e a única renda da família vem do pai, que trabalha como autônomo.
Para ajudar:
PIX: 00681846038 (Simone dos Santos Rocha)
Ajude o pequeno Alexandre
O caxiense Alexandre Pohren, de cinco anos, luta contra a síndrome de Dravet, uma doença genética rara, progressiva e incapacitante. Os primeiros sintomas, de acordo com relatos de familiares, foram convulsões aos quatro meses. No início elas duravam mais de duas horas; hoje, depois do uso de uma medicação francesa e do canabidiol, as convulsões são mais rápidas. A mãe Alexsandra Pohren conta que Alexandre toma diversas medicações e faz acompanhamentos e terapias, como terapia ocupacional, equoterapia, fisioterapia, musicoterapia e psicopedagogia).
— Ele tem que fazer todas as terapias possíveis por que também tem autismo. Ele não tem autonomia e tem dificuldades para caminhar e sono irregular — relata a mãe.
A família tem plano de saúde e conseguiu auxílio judicial para arcar com parte de alguns custos. O remédio francês custa cerca de R$ 3 mil mensais. Alexsandra deixou de trabalhar para cuidar do filho. Além de Alexandre, ela e Rafael Pohren também são pais de uma jovem de 16 anos e um de 14. Há alguns anos, a família criou páginas no Facebook e Instagram para pedir ajuda e divulgar a síndrome. Saiba como ajudá-los:
Santander em nome de Rafael Eduardo Pohren
Agência 1580, conta 01008072-2
Pix: 54984342996
Ajude a Yasmin
A farroupilhense Yasmin Emanuelle De Paula, nove anos, foi diagnosticada com Neurofibromatose tipo 1 ainda em 2014 e, com ela, segundo a família, vieram outras comorbidades: neoplasia maligna de nervo óptico, autismo, epilepsia e vitiligo. Os riscos que Yasmin corre são de compressão de vias aéreas e lesões na medula. Atualmente, para diminuir a lesão, a menina precisa usar o medicamento Selumetinib por um ano. O tratamento custa R$ 2,2 milhões, e por isso, a família pede ajuda. Saiba como contribuir:
- Vaquinha online
- Caixa Econômica Federal, em nome de Yasmin Emanuelle De Paula
Agência 0474, conta 000874353393-9
Para ajudar a Mel
Melissa Hoffmann, sete anos, moradora de Caxias do Sul, foi diagnosticada aos três anos com pseudo-obstrução intestinal, ou seja, seu organismo não consegue fazer a digestão dos alimentos. Por isso, sua alimentação é parenteral, pela veia, por meio de um cateter. Entretanto, este cateter é uma porta de entrada para bactérias, que faz com que Mel, como é carinhosamente chamada, passe por procedimentos cirúrgicos a cada 15 ou 20 dias para realizar a troca do cateter.
Segundo a mãe, Patrícia Ribeiro, do ano passado para cá a doença da filha piorou bastante e ela está precisando tomar antibióticos, já que sofre com infecções devido ao cateter. Além da nutrição parenteral, Mel também precisa de soro todos os dias. Patrícia tem outros dois filhos e hoje não trabalha para se dedicar aos cuidados com Melissa, que precisa de observação 24 horas:
— Ela não pode comer, então, se ela come, a comida não digere e ela sente muita dor. Hoje, para ela não sentir tanta vontade, ela mastiga o alimento e cospe para fora.
Para dar mais liberdade para Mel brincar, já que passa boa parte do tempo na cama, Patrícia gostaria de comprar uma mochila com uma bomba acoplada para colocar o soro. O acessório custa em torno de R$ 3 mil. A família pede doações por depósito em conta bancária:
Caixa Econômica Federal, em nome de Melissa Hoffmann
Agência 3061, operação 013, conta 30212.3.
Quem deseja acompanhar a história da Mel, pode acessar sua página no Facebook.
Ajude a família do João
O João Emanuel de Oliveira Bianchi, sete anos, portador de nanismo assim como o pai, começou a apresentar atraso na fala e no desenvolvimento cognitivo durante sua infância. Neste ano, o pequeno foi diagnosticado como autista. Hoje, João continua com acompanhamento e o tratamento custa mais de R$ 3,5 mil. Quem quiser ajudar com qualquer valor, pode acessar a vaquinha online.
Auxilie a Yasmin
Yasmin Ferreira Vieira, 5 anos e meio, nasceu sem parte do cérebro, doença chamada de Holoprosencefalia. Por conta da malformação, tem dificuldades para respirar sozinha, se alimentar e pouco se movimenta, limitações devido às quais passou boa parte da vida hospitalizada. Ocupou a UTI pediátrica do Hospital Geral desde o primeiro mês de idade até os 3 anos e meio. Moradores de Caxias do Sul, seus pais lutaram muito para conseguir levar a filha para casa, até que tiveram apoio do Home Care do SUS, ganhando assim os equipamentos, materiais e atendimento de vários profissionais como fonoaudióloga, fisioterapeuta, nutricionista, médico, enfermeira e técnicas de enfermagem.
— O meu sonho era ter ela em casa, foi muito bom, mas exigiu adaptações. Ela ficava três meses em casa, internava de novo com pneumonia, crises convulsivas. Para a família foi uma bênção ela vir para casa, morar com os irmãos. Com o tempo ela foi progredindo e evoluindo muito. Hoje ela se comunica com os olhos, assiste televisão, escuta música, a gente brinca — conta a mãe, Adriana Ribeiro Ferreira.
A mãe diz, em tom de agradecimento, que há seis meses a filha não precisa ser internada no hospital. Yasmin respira por meio de ventilação mecânica e se alimenta por gastrostomia.
— No diagnóstico dela não esperávamos que ela fosse ter um avanço tão grande. Eu como mãe, nunca perdi a esperança de levar ela para casa e mostrar que ela tem chances de melhorar, mas tem que ser tudo no tempinho dela — pondera Adriana.
No momento, Yasmin precisa de um tratamento chamado neuromodulação, que não está incluído no que ela recebe do SUS. Conforme a fonoaudióloga Camila Chizzini, a neuromodulação constitui em campos magnéticos e ou elétricos que são aplicados para modular ou modificar o sistema nervoso central. É indicado para quase todas as patologias como ataxia, autismo, enxaqueca, dor crônica, fibromialgia, depressão, entre outras. O tratamento é focado na diminuição dos sintomas, não na cura. Segundo a profissional, a Yasmin poderá ter um bom ganho motor, já que possui movimentos restritos.
A mãe não trabalha, pois precisa ficar em casa para cuidar da filha. O salário do marido acaba não cobrindo as contas e mais o tratamento que ela precisa, por isso eles criaram uma campanha online para arrecadar o valor. Seriam necessárias 40 sessões, o custo total é de R$ 6 mil.
Para ajudar, você pode doar qualquer valor na vaquinha online ou fazer um depósito na conta em nome de Pedro E. B. Vieira, nº 140191-2, agência 2871-1, CPF 00903042096.
Ajude no tratamento de Rafael
Rafael, 12 anos, tinha asma, mas levava uma vida normal até o dia 22 de junho de 2019. Morador de Caxias do Sul, ele nadava, jogava bola e era apaixonado pelo tradicionalismo. Inseparável do pai, Rodrigo Rodrigues Marques, frequentava com ele os rodeios. O Rafinha (como é carinhosamente chamado pela família), laçava e conquistou mais de 50 troféus.
No entanto, foi em uma das campeiradas, que tanto amava, que o menino sofreu uma parada cardiorrespiratória, justamente no momento em que se preparava para laçar. O pequeno passou cinco meses internado na UTI do Hospital do Círculo lutando pela vida. A parada provocou dano cerebral e, para que ele possa se recuperar, os familiares precisam de ajuda para realizar um tratamento com células tronco.
— Ele ter sobrevivido já é um milagre. Meu filho era uma criança que trazia alegria a todos e que ainda nos faz muito felizes. O Rafa amava laçar, era a paixão dele. A recuperação foi lenta e vamos fazer tudo o que pudermos para que ele evolua —garante o pai, Rodrigo Rodrigues Marques.
O pai comenta que no início o menino quase não se mexia. A família tem plano de saúde, mas contratou fisioterapeuta, fonoaudióloga e terapeuta ocupacional particular para intensificar o tratamento. Rodrigo largou seu trabalho para cuidar do filho. Os amigos tiveram a ideia de montar uma campanha online para ajudar na evolução do quadro de saúde.
Agora, a esperança é o tratamento com células tronco em um hospital do Paraguai. Rafael recebeu a primeira aplicação no dia 24 de junho e a próxima será no dia 23 de julho. O médico não prometeu a cura, mas Rodrigo afirma que já é possível perceber avanços. Eles pretendem fazer seis aplicações, elas custam cerca de US$ 5,5 mil cada (cerca de R$ 28 mil). Já foi possível conseguir o valor para três delas, graças as doações.
— Está tendo bons resultados, ele começou a comer, mover braços e pernas. Todo o dia ele tem atendimentos de fisioterapia, fonoaudióloga, terapeuta ocupacional. Hoje ele dá risada, conhece as pessoas, o quadro dele melhorou muito, mas é uma luta diária — reconhece o pai.
Ainda sobre o tratamento, Rodrigo afirma que pode ter excelentes resultados. A partir da quarta, quinta aplicação, no período de um ano, o pai diz que a recuperação fica ainda mais evidente.
— A aplicação de células tronco precisa estar ligada a diversos estímulos, tais como a fisioterapia e a fonoaudiologia. Lá (Paraguai) digamos que vai ser uma teoria e a gente vai ter que colocar tudo na prática o que for passado em células tronco. Porque em algum lugar do cérebro dele está armazenado tudo o que ele fazia — explica.
Para ajudar você pode depositar ou transferir a quantia que desejar para a Caixa Econômica Federal, em nome de Rodrigo Rodrigues Marques: agência: 3715; conta poupança: 9872-5; operação: 013. O CPF do titular da conta é 700.222.670-34.
Também é possível doar no link da campanha online ou procurar a página do Facebook Amigos do Rafinha. Quem tiver dúvidas pode entrar em contato com o Rodrigo pelo (54) 9229-3003.
Ajude o Vitor
O pequeno Vitor Matteo, aos 10 meses, já enfrentou inúmeras batalhas. Natural de Flores da Cunha, ele sofre da Síndrome de West, que causa atraso no desenvolvimento, espasmos infantis, além de hipsarritmia e Lisencefalia, que ocasionam crises convulsivas.
O pai, Matheus Toledo Vezzaro, relatou que quando o filho estava recebendo alta no hospital teve uma apneia, parou de respirar um pouco e então precisou usar oxigênio. Depois de 35 dias os primeiros sintomas começaram.
— Ele não dormiu, não mamou, não chorou, não resmungou e fazia um movimento estranho com a boca e com os olhos. A pediatra nos mandou ir imediatamente para o hospital, pois provavelmente era uma crise de convulsão — conta Matheus.
Vitor foi diagnosticado com Lisencefalia e começou a ser tratado. Ficou uma semana sem crises, mas começou de novo. Foram muitas tentativas de trocas de medicação e ele precisou ficar internado 28 dias no hospital e 21 na UTI. Mesmo usando diversos remédios, o menino continuava tento crises quando voltou para casa. Matheus e a mãe, Jessica Scalcon Cavalheiro Vezzaro, buscaram uma profissional em Porto Alegre, que o diagnosticou também com a Síndrome de West.
Hoje, ele não fica sentado, não consegue ficar com o pescoço firme, não consegue pegar objetos com as mãos, sorri pouco. E continua tendo crises de convulsão, apesar de menos agressivas e em menor quantidade.
Só com medicamentos, a família gasta R$ 3,5 mil por mês — só o canabidiol custa em torno de R$ 2 mil. Além dos remédios, há os exames, consultas, fonoaudióloga e fisioterapia. A família já tentou conseguir os medicamentos por meio da justiça, mas ainda não obteve retorno.
Para auxiliar a família com o tratamento é possível fazer doações em dinheiro, na vaquinha online, ou por meio do Pix 54999272099.
Professora de Caxias pede ajuda para iniciar tratamento
A esperança de Jandira Correa de Araújo, 53 anos, é apenas uma: iniciar um tratamento com o remédio Pazopanibe para controlar um câncer raro que se espalhou pelo corpo. Uma caixa do medicamento custa, em média, R$ 15 mil, mas a família de Caxias do Sul obteve um desconto em uma farmácia e, por isso, o valor ficou em R$ 10 mil. Sem condições de bancar o custo, Jandira, o marido, João Marcelo Letti, 51, as filhas Roberta Araújo Bernardino, 38, e Manuela Araújo Letti, 21, e o neto, Gabriel Araújo Rossa, 18, recorreram a uma vaquinha online para arrecadar o dinheiro. Até o final da manhã deste sábado (26), haviam sido arrecadados R$ 6.615 — clique aqui para contribuir. Saiba mais sobre a história nesta reportagem.
Ajude a Louise
Moradora de Bento Gonçalves, Louise Henicka Ceresoli, três anos, trata, desde fevereiro, um câncer raro, chamado neuroblastoma suprarrenal de estágio 4, com metástase óssea e na medula óssea. Ela já fez a retirada do tumor e alguns exames mostraram que está sem lesões, porém o tratamento continua para evitar que a doença retorne.
Daqui há alguns meses será realizado o transplante de medula óssea, tipo autólogo, quando ela doa para ela mesma. O procedimento será no Hospital de Clínicas, em Porto Alegre. Depois, serão necessárias sessões de radioterapia e tratamento oral. Para o pagamento do tratamento, os pais de Louise montaram uma vakinha online. Os valores também podem ser depositados via Pix: 54996665599.
Para ajudar a Larissa
A caxiense Larissa Pimentel completará 14 anos em 5 de setembro, mas não parece ter mais do que quatro. Lari, como é chamada pelos familiares, hoje mede 1m02cm. Ela foi diagnosticada com duas doenças raras e autoimunes: insensibilidade ao hormônio do crescimento e acometimento imunológico devido a alterações no gene transdutor de sinal e ativador de transcrição tipo 5B (STAT5B).
Para sobreviver, ela passou por um transplante de medula óssea para corrigir a deficiência de células em 24 de julho de 2020, no Instituto de Tratamento do Câncer Infantil, em São Paulo. Ela recebeu alta em 21 de agosto de 2020, mas, por recomendação médica, teve que permanacer na cidade até dezembro para análise semanal no hospital. A família precisou de ajuda por meio de doações para se manter na cidade. Agora, Lari segue o tratamento, mas precisa de acompanhamento médico e ambulatorial uma vez por mês em São Paulo. Os custos de transporte, estadia, alimentação e demais gastos ficam por conta da mãe dela, Roseclei Pimentel, 45, que precisa acompanhar Larissa por pelo menos sete dias.
A equipe médica ainda não sabe se o transplante corrigiu a deficiência de uma célula que comprometia o pulmão de Larissa. Somente depois de obter esse resultado, Lari poderá tentar um tratamento para o hormônio de crescimento e aumentar a estatura até, mais ou menos, 1m46cm. Por isso, Roseclei criou uma nova campanha virtual para seguir em busca de qualidade de vida para a filha.
Saiba como ajudar:
Banco: Bradesco S.A. (Código 237).
Agência: 2176-8
Conta: 9312898-2
Titular da conta: Roseclei Alves Pimentel
CPF: 895.523.180-68
PIX: 89552318068
Você também pode comprar números de uma rifa ou ajudar a vender para arrecadar recursos para o tratamento da Larissa. Para isso, basta entrar em contato pelo número (54) 99675.2132
Para ajudar o Pedro
Pedro Silva Meneguzzo completou cinco anos em 23 de maio. O pequeno caxiense precisa de ajuda para seguir o tratamento de saúde: em 2018, ele foi diagnosticado com a Doença de Hirschsprung (DH), problema que provoca obstrução intestinal e evita a evacuação normal. Em março de 2019, o menino foi submetido a uma cirurgia no cólon para a retirada de parte do intestino. Depois de alguns meses, voltou a ter complicações no sistema digestivo. Como o organismo dele não absorve os nutrientes necessários, o menino toma suplemento vitamínico, remédios para refluxo e leite sem lactose. Há também as despesas de diferenças de consultas, exames e deslocamentos para ir até o pediatra e especialistas. Ele usa sete medicações contínuas e suplemento alimentar. Em 2020, Pedro foi diagnosticado com autismo. A família precisa de recursos para manter as despesas mensais com o menino.
Saiba como ajudar:
Caixa Econômica Federal
Agência 03061
Operação 013
Conta: 1288.000809893485-1.
Gabriela dos Santos Silva
CPF: 014.050.660- 83. O CPF também é chave PIX.
Quem quiser doar, pode acessar a campanha online pelo link. Contudo, os depósitos ajudam mais, já que no site há taxas pagas para retirada.
Para ajudar o Gustavo
Gustavo Duarte Lazzaretti, 26 anos, foi atropelado no dia 1º de novembro de 2020, na RS-453. Ele foi atingido por um veículo, que o arremessou, sendo que a batida provocou um traumatismo craniano. Ele ficou na UTI do Hospital Pompéia por 25 dias e mais cerca de 100 dias internado no quarto. Ele perdeu os movimentos e a fala e ainda está com ferimentos graves. A família busca o tratamento para tentar recuperá-lo. Gustavo usa antibióticos diariamente e se alimenta via sonda gástrica. Além disso, nesses quatro meses de hospital, criou-se uma ferida na área sacro. A mesma precisa de tratamento a laser, fisioterapia e remédios. Quem quiser ajudar, pode fazer um depósito de qualquer valor nas contas abaixo:
Banco do Brasil
Agência 1801-5
Conta corrente 110.783-6
Valerio Lazzaretti, final CPF: 780-91
Ajude o Thiago
Tiago de Oliveira da Silva, 25 anos, sofreu um grave acidente de trabalho em outubro de 2019. Ele ficou 68 dias na UTI do Hospital Pompéia e mais 15 dias no quarto. Teve traumatismo craniano grave e várias fraturas pelo corpo. Silva ainda necessita de muitas sessões de fisioterapia, além de tratamento com equipamentos avançados. Segundo a mãe, Janete Aparecida Blauth de Oliveira, a família criou uma vaquinha para receber ajuda.