Caridade, honra, igualdade e filantropia são características cada vez mais reprimidas pelo individualismo. O alento é saber que tais particularidades resistem dentro dos clubes de serviço, nos movimentos civis e nas chamadas fraternidades discretas.
Numa sociedade com poucas referências e muito pessimismo, se torna fundamental canalizar e instigar ainda mais o envolvimento de instituições respeitadas para prevenir e combater a violência.
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A Maçonaria, por exemplo, tem representantes com influência no poder público e na iniciativa privada. O Rotary possui recursos para bancar projetos sociais consistentes. A Cruz Vermelha carrega no nome e na prática toda uma experiência de intervir em zonas de conflitos e angariar voluntários. Prestando serviços, essas e outras instituições são armas poderosas de inclusão e mobilização social.
Lideranças apontam como pretendem se engajar contra a violência
Pela paz
Como fraternidades e clubes de serviços podem se engajar contra a violência em Caxias
Série de reportagens abordará ideias para reduzir conflitos e crimes na cidade
Adriano Duarte
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