Um mês após o desaparecimento de Marcelo Luis Kist, 27, no Parque Nacional dos Aparados da Serra, em Cambará do Sul, nenhuma pista concreta foi capaz de ajudar a elucidar o que aconteceu no dia 27 de julho. O irmão de Marcelo, Maico Kist, 29, diz que há descaso em relação as investigações.
- É impressionante o descaso das autoridades com o desaparecimento do meu irmão. Acredito que se fosse alguma pessoa considerada pública, o exército já teria varrido todo o território dentro ou fora do parque. O Marcelo desapareceu dia 27 de julho e as buscas, depois da nossa insistência, se estendeu até 1º de agosto. Não entendo essa barreira que está sendo criada - disse.
Um alpinista se ofereceu para refazer as buscas nos cânions, especialmente nos locais onde os bombeiros não tiveram acesso. Mas segundo Maico, apesar de ter entregue a documentação do profissional para direção do parque há mais de uma semana, ainda não recebeu nenhum retorno.
- Entrei em contato com um advogado, esperava não chegar a este estágio, mas percebo que não há outra forma. A partir de agora iremos resolver a parte interna do parque de forma judicial - disse.
Qualquer informação pode ser registrada pelo 197.
Família segue buscas
Completa um mês do desaparecimento de Marcelo Luis Kist em Cambará do Sul
Maico Kist, irmão de Marcelo, diz que há descaso nas investigações
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre: