Não há muito o que analisar. O Juventude pode criar mais que o adversário, mas acaba errando na mesma proporção. Por vezes, falta sorte, como foi no chute de Felipe Mattioni. Em outras há erro técnico, como na cabeçada de Rafael Bonfim que foi de raspão e a bola saiu ao lado da goleira. No fim, começa padecer de sorte para que a situação mude. É um roteiro de descenso. Mas se há esperança contra esse sentimento pessimista, ela reside nas próximas três rodadas.
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