Foi o melhor início de jogo que vi do Juventude. Um time jogando em cima do adversário, criando boas oportunidades – a melhor, nos momentos iniciais, ao meu ver foi com Felipe Mattioni –, mas todas indo para fora. Nos meus números, o Ju finalizou 14 vezes e apenas quatro foram na direção do gol defendido por Boeck. A pontaria que faz falta neste momento, em que o time encontrou sua melhor forma de jogar. Se a bola do garoto Denner, no segundo tempo, entra, poderia dar outro rumo à partida. Mas tudo tem um contexto.
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