![André Mourão / MoWA Press,Divulgação André Mourão / MoWA Press,Divulgação](http://www.rbsdirect.com.br/imagesrc/24446818.jpg?w=700)
A 1ª decisão
Ainda não é mata-mata, mas é como se fosse. O Brasil de Tite tem na tarde de hoje a sua primeira decisão na Copa da Rússia. Após conquistar uma vitória suada sobre a Costa Rica, a Seleção depende apenas de si para avançar. E não acredito que encontre maiores problemas para isso.
Por mais que a Sérvia mereça os devidos cuidados, o time brasileiro é muito mais consistente. Precisa apenas ter mais tranquilidade para transformar as chances criadas em gol. A partir daí, o caminho na partida tende a ser mais tranquilo.
Pressão natural
Messi sofreu com isso na tarde desta terça. Até Cristiano Ronaldo precisou passar por uma prova de fogo para colocar Portugal nas oitavas de final. Hoje, Brasil e Alemanha precisam confirmar as condições de potências mundiais. E, logicamente, a maior expectativa gira em torno dos principais jogadores de cada equipe.
Neymar é a referência técnica do Brasil. Pode e deve jogar mais. Ainda no processo de retomada após uma lesão complicada, o camisa 10 de Tite precisa assumir novamente a responsabilidade, com menos individualismo e mais atitude nas proximidades da área adversária.
![Lucas Figueiredo / CBF,Divulgação Lucas Figueiredo / CBF,Divulgação](http://www.rbsdirect.com.br/imagesrc/24445924.jpg?w=700)
Que baita sábado...
Teremos um sábado espetacular na abertura das oitavas de final da Copa da Rússia. Argentina x França e Portugal x Uruguai são dois confrontos que poderiam, tranquilamente, ser semifinais da competição, dada a força de cada camisa e a quantidade de craques que estarão em campo.
Afinal, teremos Messi contra Griezmann e Cristiano Ronaldo versus Suárez. Um prato cheio para os amantes do futebol.
Nova decepção em casa
O Juventude voltou a decepcionar seu torcedor no Alfredo Jaconi e saiu de campo abaixo de vaias. Desta vez, nem um ponto a equipe conseguiu levar. Ontem, o time foi oscilante durante a partida e, mais uma vez, cometeu um erro infantil em sua defesa. O resultado: um 1 a 0 que trouxe ainda mais desconfiança para a sequência da competição.
O fim da série invicta – cheia de empates, é bom ressaltar – veio em um confronto onde o Ju teve maior volume de jogo, mas sem conseguir concretizar essa superioridade em chances claras ou gols. O Vila Nova foi efetivo e ainda perdeu, no mínimo, duas chances claras de ampliar em contra-ataques. Foi merecido.