Dizem que filho de peixe, peixinho é. Rodrigo Carpegiani não chegou a ser o craque que o pai foi nos gramados, ídolo no Inter e na Seleção Brasileira. Lesões nos joelhos interromperam uma futura carreira profissional como meia, primeiro na base do Inter e depois no rival Grêmio, nos anos 90. Aos 38 anos, o filho de Paulo Cezar Carpegiani quer colocar em prática, como técnico do Esportivo, de Bento Gonçalves, os ensinamentos do pai e de uma vivência toda no futebol. E mostrar que o DNA é forte e infalível.
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